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Experiência de Deus

Com Pe. Reginaldo Manzotti

Religião

Santos do século XX

Publicada em 11/10/20 às 11:11h - 472 visualizações

por Dom José Roberto Fortes Palau


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cruzes cristãs  (Foto: @pinterest)
SÃO MAXIMILIANO KOLBE (1894-1941)

São Maximiliano Kolbe nasceu na Polônia em 08 de janeiro de 1894.
Sua família era muito pobre. Desde pequeno sente o chamado à vida religiosa,
depois de haver escutado uma pregação sobre São Francisco de Assis, feita por
um frade. Entra no seminário de "Leopoli" e inicia o noviciado em 04 de
setembro de 1910, emitindo a profissão simples no ano seguinte. De 1912 até
1919 permanece em Roma, no Colégio dos "Frades Menores Conventuais", em
São Teodoro. Neste período acontecem fatos importantes: São Maximiliano,
com outros seis frades, funda a "Milícia da Imaculada", aprovada pelo Papa
Bento XV, em março de 1919; é ordenado sacerdote, em 28 d abril de 1918; e
em 22 de julho de 1919, São Maximilano Kolbe obtém o título de doutor em
teologia.

Retornando à Polônia, em outubro de 1919, começa a ensinar teologia
em Cracóvia. Infelizmente, adoece, e, por isso, retira-se por um longo período
de internação num sanatório. Em 1922, frei Maximiliano, indica a publicação da
revista mariana "O Cavaleiro da Imaculada". Em 1927, funda a primeira
"Cidade da Imaculada": trata-se de uma pequena comunidade, que chega a ser
formada por um grupo, de cerca de setecentos religiosos, que se dedica que se
dedica à impressão e divulgação da revista "O Cavaleiro da Imaculada". O
aposto de frei Maximiliano é marcado pelo pioneirismo e pelos bons frutos.
Passa a ser perseguido pelas autoridades nazistas, devido ao seu intenso
trabalho pastoral. É encarcerado no famoso e tenebroso campo de concentração
de "Auschwitz", em 17 de fevereiro de 1941. E em 14 de agosto, do mesmo ano,
morre mártir, doando a própria vida no lugar de um pai de família condenado à
morte. O Papa João Paulo II canonizou-o em 10 de outubro de 1982, com o
título de "Mártir da Caridade".

A oração é o elemento dominante do caminho espiritual de São
Maximiliano: a santa Missa, a adoração ao Santíssimo Sacramento, a oração
litúrgica e a devoção Mariana constituem o coração de seu percurso de
santificação. O amor à Virgem Imaculada é a pérola preciosa da espiritualidade
desse mártir polonês.

O diálogo contínuo com Deus transforma o ser humano através de um
constante caminho de conversão. A vida mística de frei Maximiliano
desenvolveu-se, e atingiu a maturidade, depois de um longo itinerário de
contínua ascese. Viveu o seu percurso espiritual na busca perseverante da
presença divina em tudo o que experimenta, e com um contínuo desejo de
conversão. Não cansou-se de buscar a presença divina através da oração, da
meditação da Palavra de Deus, na reflexão sobre o mistério de Cristo e da
Virgem Maria, e da participação fervorosa na Santa Missa.

Esse itinerário, caracterizado também pela fase da purificação ou
"noite", leva-o a experimentar a comunhão transformadora, que tem tonalidade
marcadamente mariana, enquanto o encontro imediato e direto com o Altíssimo
é precedido e favorecido por aquele encontro profundo e totalizante com a
Virgem Imaculada.

Maximiliano Kolbe é o místico de Auschwitz porque sua comunhão
íntima e profunda com o Altíssimo continua e resplandece também naquele
terrível lugar de sofrimento e de morte. A realidade da oração e da mística,
cultivada e vivida por São Maximiliano, revelam-se de grande atualidade.
Constituem-se em exemplos autênticos também para o homem de hoje, sedento
de experimentar Deus.

São Maximiliano cumpre um percurso ascético que o torna cada vez
mais livre dos apegos mundanos e pronto a viver de acordo com a vontade de
Deus. Destaca-se a sua confiança em Deus, que é ilimitada e manifesta-se
admiravelmente na sua confiança inabalável no amor materno e providente da
Virgem Imaculada. Isto leva-o a viver com uma imensurável paz interior.

O desapego místico leva São Maximiliano a uma total disponibilidade
ao sofrimento, revelado em seu martírio, tornando-o um exemplo do quão
magnânima pode chegar a ser a vida do homem que se deixa conduzir por Deus,
capaz de atos heróicos de amor ao próximo, mesmo nos lugares mais terríveis e
desumanos.

TEILHARD DE CHARDIN (1881-1955)

Teilhard de Chardin, padre jesuíta francês, filósofo, teólogo e
paleontólogo, teve uma sólida formação intelectual. Ele pode ser considerado o
grande protagonista da espiritualidade contemporânea. Suas investigações
científicas como arqueólogo e antropólogo na China e na África levaram-no à
conclusão que a espiritualidade cristã se desenvolve em diálogo com o mundo e
a cultura; estabeleceu as bases para a elaboração de uma espiritualidade
ecológica ao afirmar que a natureza é sagrada.

Demonstrando desde muito jovem um grande potencial como cientista,
teve grande paixão pela Terra, só não maior que o seu amor à Deus, inclusive,
retirando daí sua síntese: não há separação radical entre o mundo material e o
mundo espiritual, já que todo o Universo nos apresenta Deus. Para Teilhard de
Chardin, Deus se encontra em todas as formas de vida, através de seu poder, de
sua energia e de sua beleza.

Aos 33 anos, Teilhard de Chardin já havia conquistado um grande
prestígio no meio científico, bastante inundado pelas consequências últimas do
positivismo; ele era uma voz dissonante da maioria dos cientistas, já que nunca
dissociou a sua capacidade de pesquisa, do desejo ardente de encontrar Deus, o
sentido último de todas as coisas.

Embora tenha morrido antes do Concílio Vaticano II (1962-1965), foi
capaz de antecipá-lo através de suas grandes contribuições filosóficas e
teológicas, em um período no qual o cristianismo era pouco escutado no mundo
secular. Segundo Teilhard, a fé madura é capaz de enxergar a Deus no mundo,
nas atividades do cotidiano, na beleza da Criação, nas lutas que devem ser
travadas em favor de todas as formas de vida. A fé madura torna as pessoas
dinâmicas, ativas, capazes de reconhecer a ação de Deus na história. Hoje, mais
que nunca, é preciso ter essa maturidade para que possamos cooperar no
cuidado com a Casa Comum, expressão presente na Encíclica "Laudato Si", do
Papa Francisco, que dialoga diretamente com as contribuições de Pierre
Teilhard de Chardin, um homem extremamente contemporâneo.

EDITH STEIN (1891-1942)

Século XX: século marcado pelas grandes guerras, pela explosão da
bomba atômica, chegada do ser humano à lua, exploração do espaço,
descolonização e independência de muitos países, e pela divisão do mundo em
blocos e em situações econômicas diferentes.

"Ave Crux, Spes Unica": com o olhar fixo nos braços abertos de Cristo
na cruz, única esperança, Edith Stein recebeu a palma do martírio nas câmaras
de gás de Auschwitz-Birkenau, no tórrido mês de agosto de 1942. Ao chegar ao
ápice de um longo percurso interior, Edith Stein deixou o estudo de filosofia
para se dedicar ao compromisso com a promoção humana, social e religiosa das
mulheres, e à vida contemplativa.

Edith nasceu em Breslávia, na Baixa Silésia, Polônia, em 1891; era a
décima primeira filha de um casal muito fervoroso de judeus; destacou-se, logo,
por sua inteligência brilhante, que lhe favoreceu uma visão racionalista e o
juvenil desapego da religião. Interrompeu seus estudos, apenas durante a
Primeira Guerra Mundial, para prestar socorro aos soldados como enfermeira da
Cruz Vermelha.

O encontro com a Fenomenologia do filósofo Husserl, do qual foi
assistente na Universidade de Freiburg, que a levou a aprofundar o tema da
empatia, mas também o encontro com o filósofo Max Scheler e ainda a leitura
dos Exercícios de Santo Inácio e da vida de Santa Teresa de Ávila, contribuíram
para suscitar nela a conversão ao cristianismo.

Ansiosa de conquistar a verdade, mediante o conhecimento e o estudo,
foi conquistada pela Verdade de Cristo, ao aprofundar os textos dos Santos
Tomás e Agostinho. Edith Stein recebeu o Batismo e a Crisma, em 1922, contra
a vontade da mãe, mas nunca renegou suas raízes judaicas.
Durante os anos das perseguições, tornou-se professora e Irmã carmelita
em Colônia, em 1934, com o nome de Teresa Benedita da Cruz; abraçou o
sofrimento do seu povo, em sintonia com o sacrifício de Cristo.

Quando a perseguição nazista intensificou-se contra os judeus, Edith foi
transferida para a Holanda, país neutro, onde, no Carmelo de Echt, colocou por
escrito seu desejo de oferecer-se em "sacrifício de expiação pela verdadeira
paz e pela derrota do reino do Anticristo".

Dois anos após a invasão nazista da Holanda, em 1940, foi presa, junto
com outros 244 judeus católicos, como ato de represália contra os Bispos
holandeses, que se opuseram publicamente às perseguições, e levada para
Auschwitz. Ali, cuidou das crianças encarceradas e as acompanhou, com
compaixão, até ao patíbulo, e ensinou o Evangelho aos presos. Com ela estava
também sua irmã Rosa, que também havia se convertido ao catolicismo, à qual,
no momento extremo do martírio, disse: "Venha, vamos pelo nosso povo".
No passado, Edith Stein havia escrito: "O mundo está em chamas: a
luta entre Cristo e o anticristo se deteriorou abertamente. Por isso, se você
optar por Cristo, poderia exigir de você até o sacrifício da própria vida".

O pensamento e a fé de Edith Stein estão reunidos em suas obras,
sobretudo, no ensaio "Ciência da Cruz", um comentário sobre São João da
Cruz, que ficou inacabado, com a morte de Edith, em Auschwitz. Eis o que
disse São João Paulo II na homilia da missa de canonização de Edith Stein:
"A nova santa nos ensina que o amor de Cristo passa através da dor.
Quem ama verdadeiramente não pára diante da perspectiva do sofrimento:
aceita a comunhão na dor com a pessoa amada. Consciente de tudo que
comportava sua origem hebraica, Edith Stein teve a esse respeito palavras
eloquentes: 'Sob a cruz compreendi a sorte do povo de Deus (…). De fato,
hoje conheço muito melhor o que significa ser a esposa de Cristo no sinal
da cruz. Porém, tudo isto é mistério, unicamente com a razão jamais será
compreendido'.

Vale a pena ler esse trecho significativo da obra "Ciência da Cruz":
"O esvaziamento exigido para a comunhão com Cristo é realizado
no intelecto com a fé, na memória com a esperança, e na vontade com o
amor (…). Esse caminho do esvaziamento de si já foi indicado no evangelho
como o caminho e a porta estreita, onde poucos passam (cf. Mt 7, 13-14).

Esse caminho conduz ao alto monte da perfeição e só pode ser percorrido
por aqueles que não carregam peso e, por isso, não retrocedem".
Quem quiser crescer na comunhão com Cristo necessariamente terá que
percorrer o caminho da ascese e da contínua purificação. Isso exige coragem e
constância. Edith, comentando São João da Cruz, elenca as etapas da
purificação, que são chamadas de "noite". É preciso purificar tudo o que é
sensível e pode lavar ao erro e à ilusão. O desapego total é o caminho que
conduz à comunhão teologal. Assim Deus vai nos purificando.
A teologia mística de Santa Edith Stein, embasada nas obras de São João
da Cruz, é muito profunda e exigente, típica de quem busca a santidade com
todo ardor. Um belo retrato da própria Santa Edith Stein.

SÃO PIO DE PIETRELCINA (1887-1968)

Padre Pio nasceu no dia 25 de maio de 1887, em Pietrelcina, Itália. Era
filho de Gracio Forgione e de Maria Josefa de Nunzio. No dia seguinte, foi
batizado com o nome de Francisco, e mais tarde seria, de fato, um grande
seguidor de são Francisco de Assis.

Aos doze anos, recebeu os sacramentos da primeira comunhão e do
crisma. E aos dezesseis anos, entrou no noviciado da Ordem dos Frades
Menores Capuchinhos, da cidadezinha de Morcone, onde vestiu o hábito dos
franciscanos e tomou o nome de frei Pio. Terminado o ano de noviciado, fez a
profissão dos votos simples e, em 1907, a dos votos solenes.

Depois da ordenação sacerdotal, em 1910, no Convento de Benevento,
padre Pio, como era chamado, ficou doente, tendo de voltar a conviver com sua
família para tratar sua enfermidade, e lá permaneceu até o ano de 1916. Quando
voltou, nesse ano, foi mandado para o Convento de San Giovanni Rotondo,
lugar onde viveu até a morte.

Padre Pio passou toda a sua vida contribuindo para o bem do ser
humano, cumprindo a missão de guiar espiritualmente os fiéis e celebrando a
eucaristia. Para ele, sua atividade mais importante era, sem dúvida, a celebração 
da santa missa. Os fiéis que dela participavam sentiam a importância desse
momento, percebendo a plenitude da espiritualidade de padre Pio. No campo da
caridade social, esforçou-se por aliviar sofrimentos e misérias de tantas famílias,
fundando a "Casa Sollievo della Sofferenza", ou melhor, a "Casa Alívio do
Sofrimento" em 1956.

Para padre Pio, a fé era a essência da vida: tudo desejava e tudo fazia à
luz da fé. Empenhou-se, assiduamente, na oração. Passava o dia e grande parte
da noite conversando com Deus. Ele dizia: "Nos livros, procuramos Deus; na
oração, encontramo-lo. A oração é a chave que abre o coração de Deus".
Também aceitava a vontade misteriosa de Deus em nome de sua infindável fé.
Sua máxima preocupação era crescer e fazer crescer na caridade. Por mais de
cinquenta anos, acolheu muitas pessoas, que dele necessitavam. Era solicitado
no confessionário, na sacristia, no convento, e em todos os lugares onde pudesse
estar todos iam buscar seu conforto, e o ombro amigo, que ele nunca lhes
negava, bem como seu apoio e amizade. A todos tratou com justiça, lealdade e
grande respeito.

Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma, em razão de
sua enfermidade e, ao longo de vários anos, suportou com serenidade as dores
das suas chagas. O seu interesse era a glória de Deus e o bem das almas. A todos
tratou com justiça, com lealdade e grande respeito.

Nele refulgiu a virtude da fortaleza. Bem cedo compreendeu que o seu
caminho haveria de ser o da Cruz, e logo o aceitou com coragem e por amor.
Durante muitos anos, experimentou os sofrimentos da alma. Ao longo de vários
anos suportou, com serenidade admirável, as dores das suas chagas.

Quando seu serviço sacerdotal foi posto em dúvida, sendo investigado,
padre Pio sofreu muito, mas aceitou tudo com profunda humildade e resignação.
Diante das acusações injustificáveis e calúnias, permaneceu calado, sempre
confiando no julgamento de Deus, dos seus superiores diretos e de sua própria
consciência. Muito consciente dos seus compromissos, aceitava todas as ordens
superiores com extrema humildade. E encarnava o espírito de pobreza com
seriedade, com total desapego por si próprio, pelos bens terrenos, pelas
comodidades e honrarias. Sua predileção era a virtude da castidade.
Desde a juventude, sua saúde sempre inspirou cuidados e, sobretudo nos
últimos anos da sua vida, declinou rapidamente. Padre Pio faleceu no dia 23 de 
setembro de 1968, aos oitenta e um anos de idade. Seu funeral caracterizou-se
por uma multidão de fiéis, que o consideravam santo.

No dia 20 de Fevereiro de 1971, apenas três anos depois da morte do
Padre Pio, Paulo VI, dirigindo-se aos Superiores da Ordem dos Capuchinhos,
disse dele: "Olhai a fama que alcançou, quantos devotos do mundo inteiro
se reúnem ao seu redor! Mas porquê? Por ser talvez um filósofo? Por ser
um sábio? Por ter muitos meios à sua disposição? Não! Porque celebrava a
Missa humildemente, confessava de manhã até à noite e era – como dizêlo?!
– a imagem impressa dos estigmas de Nosso Senhor. Era um homem de
oração e de sofrimento".

Nos anos que se seguiram à sua morte, a fama de santidade e de
milagres foi crescendo cada vez mais, tornando-se um fenômeno eclesial,
espalhado por todo o mundo. No ano 1999, o papa João Paulo II declarou bemaventurado
o padre Pio de Pietrelcina, estabelecendo no dia 23 de setembro a
data da sua festa litúrgica. Depois, o mesmo sumo pontífice proclamou-o santo,
no ano 2002, mantendo a data de sua tradicional festa.

Como Padre Pio viveu os estigmas?

Tudo começa a partir do momento em que Padre Pio foi ordenado
sacerdote em 10 de agosto de 1910. Naquela ocasião, ele preparou uma pequena
imagem de lembrança na qual ele escreveu na mão que queria ser como Jesus:
um sacerdote santo e uma vítima perfeita. Então, de suas cartas, descobrimos
que ele havia feito várias vezes a oferta de si mesmo ao Senhor para obter a
conversão dos pecadores e a purificação das almas no Purgatório. Poucas 
semanas após essa oferta de si mesmo, o Senhor lhe respondeu em Pietrelcina,
com o dom dos estigmas.

Então, como ele estava confuso com esses sinais visíveis, ele pediu ao
Senhor para que os sinais visíveis desaparecessem e deixassem apenas a
dor. Isso aconteceu por alguns anos. Então, em 20 de setembro de 1918, os
estigmas voltaram a se tornar visíveis e permaneceram ao longo de sua vida;
desapareceu gradualmente nos últimos meses antes da sua morte. Quando foi a
realizada inspeção no corpo de Padre Pio, imediatamente após sua morte, o
médico assistente, que também era o prefeito de Pietrelcina, Professor Sala, 
observou que os estigmas haviam desaparecidos completamente sem deixar
nenhum traço de cicatriz.

Em 1919, três médicos vieram ver os estigmas do Padre Pio, por ordem
dos principais superiores da ordem e também do Santo Ofício, que produziu três
relatórios; Um segundo relatório datado de 1925 foi feito por um dos três
médicos.

De todos esses relatórios surge a autenticidade do fenômeno. Dois dos
três médicos o chamavam de fenômeno cientificamente inexplicável. O terceiro,
o professor Amico Bignami, da Universidade La Sapienza de Roma, pediu um
experimento: envolvendo as mãos do Padre Pio por oito dias, impedindo-o de
usar qualquer substância para manter os estigmas vivos. Ele garantiu que depois
de oito dias eles seriam curados. Este experimento foi realizado graças a três
frades que enfaixaram as mãos e os pés de Padre Pio. Após oito dias, os
estigmas estavam sangrando mais do que antes.



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